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Aço Galvanizado

Pesquisas demonstram que a corrosão é a principal responsável pela grande perda de ferro no mundo. Entre os processos de proteção já desenvolvidos, um dos mais antigos e bem sucedidos é a zincagem por imersão a quente, ou, como é mais conhecida, a galvanização a fogo.

Em 1741, o químico francês Melouin descobriu que o recobrimento com zinco poderia proteger o aço da corrosão. Em 1837, o engenheiro Sorel patenteou a galvanização a fogo, tendo utilizado o termo galvanização (do nome de Luigi Galvani, 1737-1798, um dos primeiros cientistas interessados na eletricidade) porque é a corrente galvânica que protege o aço. Ela se denomina desta maneira porque quando o aço e o zinco entram em contato em um meio úmido é criada uma diferença de potencial elétrico entre os metais.

Assim, o primeiro objetivo da galvanização a fogo é impedir o contato do metal base, o aço (liga Ferro-Carbono) com o meio corrosivo.

Como o zinco é mais anódico do que o elemento ferro na série galvânica, é ele que se corrói, originando a proteção catódica, ou seja, o zinco se sacrifica para proteger o ferro.

Mesmo que uma pequena área fique exposta, o metal base não sofre os efeitos da corrosão, pois, sendo o zinco anódico ele aumentará sua taxa de corrosão protegendo catodicamente a área descoberta

Fabricamos os mais diversos tipos de peças sob medidas, que recebem o tratamento da galvanização a fogo para os mais variados setores da indústria, como Geração de Energia, Telecomunicações, Petroleira, Agroindustrial, Marinha, etc.

Conjuntos soldados com solda MIG/MAG, soldamos diversos tipos de materiais, conforme desenho.